
“É menino ou menina?” Conheça o exame de sexagem fetal
Publicado em 27 de Dezembro de 2021 por Centro Médico Pastore
“É menino ou menina?” Se você é do grupo que quer descobrir logo o sexo do bebê, temos uma boa notícia: com o teste de sexagem fetal, é possível ter essa resposta antes mesmo do ultrassom.
Para tirar as suas dúvidas, o Centro Médico Pastore separou tudo o que você precisa saber sobre o exame.
O que é?
A sexagem fetal é um teste genético, com uma nova técnica não invasiva, que consegue identificar o sexo do bebê.
Quando fazer?
O exame pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação, mas o ideal é realizá-lo na 11ª semana para ter resultados mais assertivos.
É importante destacar que esse exame não detecta gravidez. Se uma mulher que não está grávida fizer o teste, o resultado apontará ser menina, apenas por não identificar a presença do DNA masculino.
Como é o exame?
O exame é bem simples, feito apenas com uma coleta de sangue da mãe e enviado para o laboratório, onde serão analisados fragmentos do DNA do bebê.
Por meio de técnicas moleculares, o teste procura pela presença ou ausência do cromossomo Y, presente no DNA masculino. Se o cromossomo for encontrado, a gestação é de um menino; enquanto a sua ausência indica que é de uma menina.
E em casos de gêmeos?
Em casos de gêmeos idênticos (univitelinos), o resultado é válido para ambos os bebês. Já para gêmeos fraternos (presença de duas placentas), a presença de DNA masculino significa que pelo menos um dos gêmeos é menino e a ausência do cromossomo indica que as duas crianças serão meninas – ou seja, não tem como concluir que os dois serão meninos.
Como é o preparo?
Não é necessário nenhum preparo prévio, mas é importante que a gestante não esteja em jejum. Inclusive, ela deve estar bem alimentada e hidratada na hora de realizar a coleta.
Existe alguma contra indicação?
De uma maneira geral, todas as gestantes a partir da 8ª semana podem realizar o exame.
Entretanto, é importante destacar que mulheres que receberam transplantes, transfusão de sangue nos últimos seis meses ou que estão em uso de anticoagulante à base de heparina podem apresentar resultados inconclusivos por causa da interferência na análise.
O resultado pode ser inconclusivo?
As chances são pequenas se a amostra for coletada no tempo indicado, já que o exame é de alta sensibilidade e eficácia, mas sim é possível.
Além dos casos já citados no item anterior, outra situação é quando há uma quantidade insuficiente de DNA fetal circulando na hora da coleta. Para evitar essas situações, normalmente são coletadas duas amostras para a análise e, se o resultado for diferente, é solicitado uma nova coleta duas semanas depois.
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